“Identificámos um conjunto de espaços, não só do município mas também de outras entidades (…), que passam a estar disponíveis para serem utilizados para experimentação de protótipos de robôs que possam ser desenvolvidos e, alguns deles, podem representar soluções para a cidade, como por exemplo na área da salvação no Regimento de Sapadores Bombeiros [RSB] e na Proteção Civil”, disse Duarte Cordeiro, o vice-presidente da autarquia, à agência Lusa.
Ao todo são seis os espaços que a Câmara de Lisboa e outras entidades vão ceder para testar projetos na área da robótica.
Em causa estão locais como o aterro sanitário de Carnide, o reservatório do Jardim do Cabeço das Rolas, a escola do RSB de Chelas, o Lispolis, o aterro de Beirolas no Parque das Nações e o Laboratório Nacional de Engenharia Civil.
O programa chama-se “Lisboa Robotics” e foi apresentado hoje. Para além do município de Lisboa, o projeto quer também estar envolvido com empresas (algumas mais consolidadas, mas também ‘startup’), instituições de ensino e centros de investigação, associações e incubadoras, num total de 40 parceiros, como noticia a Lusa.
Este projeto conta também com a criação de um ‘think tank’ (espaço de reflexão), com os parceiros e entidades externas, para “discutir os aspetos em que a robótica vai mudar a vida das cidades”, assinalou Duarte Cordeiro.
Para já ainda não há custos do programa, uma vez que são usados espaços já existentes.
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