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Lucros da BlackRock caem 23% no primeiro trimestre para 806 milhões de dólares

O volume dos ativos sob gestão contraiu quase um bilião de dólares em relação ao último trimestre de 2019, tendo caído de 7,43 biliões para 6,47 biliões em março de 2020.
16 Abril 2020, 15h21

Os lucros da BlackRock, a maior gestora de ativos a nível mundial, registaram uma quebra homóloga no primeiro trimestre deste ano de 23%, de 1.053 milhões de dólares para 806 milhões de dólares.

As receitas da gestora de ativos subiram 11% no primeiro trimestre face aos primeiros três meses de 2019 para 3,71 mil milhões de dólares.

No entanto, volume dos ativos sob gestão contraiu quase um bilião de dólares em relação ao último trimestre de 2019, tendo caído de 7,43 biliões para 6,47 biliões em março de 2020.

A evolução dos resultados nos primeiros três meses do ano deveu-se à saída de clientes, que retiraram o seu capital, e também à subida dos custos operacionais, que subiram 43%, para pouco mais de três mil milhões de dólares.

Os clientes da BlackRock canalizaram os investimentos no ETF da gestora de ativos, o iShares, que registou um aumento de dez mil milhões de dólares.

Larry Fink, CEO da BlackRock referiu que “o surto do novo coronavírus alterou o mundo, criando dificuldades sem precedentes a nível humano e económico”.

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