O lucro líquido da REN-Redes Energéticas Nacionais caiu 13,7%, em termos homólogos, em 2016 para 100,2 milhões de euros, penalizado pelo ganho não-recorrente registado na venda de um ativo no exercício anterior.
Em 2015 a gestora de redes tinha beneficiado de uma mais-valia com a venda da participação na espanhola Enagás e também da recuperação extraordinária de impostos, duas rubricas que renderam 9,9 milhões de euros.
Em 2016, “os resultados foram penalizados pelo pagamento da contribuição extraordinária do sector energético” no valor de 25,9 milhões de euros, indica a empresa liderada por Rodrigo Costa.
O EBITDA- Lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização – registou um decréscimo de 2,8% face a 2015, 476 milhões de euros. A diminuição no EBITDA deveu-se “essencialmente à mais-valia obtida em 2015 com a venda da participação da REN na Enagás, assim como a uma menor remuneração da base dos ativos regulados do gás”, frisa a empresa.
A 19 de Fevereiro 2017, a REN adquiriu uma participação de 42,5% na empresa chilena Electrogas por 180 milhões de euros, suportada na totalidade por linhas de crédito disponíveis.
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