Luís Paixão Martins foi consultor de comunicação nas campanhas de José Sócrates em 2005, Cavaco Silva em 2006 e António Costa em 2022. Lançou agora o livro “Como perder uma eleição”, onde partilha a sua experiência. Em entrevista ao JE, aborda estas campanhas (que culminaram em duas maiorias absolutas e uma vitória à primeira volta nas presidenciais) analisa o maior ativo tóxico de António Costa, reflete sobre as sondagens e explica porque é que as palavras “maioria absoluta” foram evitadas na campanha de Costa.
“Os norte-americanos tiveram a noção desde cedo que não podiam conceder tudo o que a Ucrânia queria. Esta ideia de que tudo o que a Ucrânia quer é bom, não é verdadeira”, realçou o embaixador Francisco Seixas da Costa na última edição do programa da plataforma multimédia JE TV.
Depois do Santander Portugal, esta sexta-feira é a vez de o BPI apresentar os seus resultados referentes a 2022. Lá fora, os EUA divulgam os dados mais recentes sobre o mercado laboral.