A LVMH, empresa mãe de marcas como a Loewe, Christian Dior, Marc Jacobs, Benefit, Dom Périgon o Moët & Chandon, Louis Vuitton e Marc Jacobs, são algumas das marcas que tornaram a Louis Vuitton Moët Hennessy a empresa mais valiosa da Europa, com uma valorização na bolsa superior a 400 mil milhões de euros, segundo avança o jornal “El Economista”.
Este é um valor histórico para a empresa, que tem cada ação a um preço de 800 euros e atingiu um lucro recorde de 14 mil milhões de euros no final do ano passado, refletindo um crescimento de 17% face a 2021.
A empresa nasceu em 1987 e conta, atualmente, com 75 marcas e emprega mais de 196 mil pessoas, que têm, em conjunto, um volume de negócios de quase 80 milhões de euros.
Nos últimos 23 anos, a empresa comprou cerca de 30 marcas. A última, o grupo italiano Pedemonte, especializado no sector da joalharia e relojoaria, foi adquirida em 2022, juntando-se a marcas como Bulgari, Hublot e TAG Heuer.
A LVMH incorpora marcas do sector da moda, sendo a mais conhecida a Louis Vuitton, a Marc Jacobs, Givenchy, Kenzo e Stella McCartney. No sector de perfumes e cosmética estão a Benefit, a Guerlain e a KVD Beauty. Para além desses sectores, a empresa investiu em marcas como Moët Chandon, Château Cheval Blanc, Château d’Yquem, Hennessy, Veuve Clicquot y Dom Perignon, na indústria de bebidas e vinhos, na pastelaria italiana Cova, num construtor de iates de lixo Royal Van Lent, no parque de atrações Jardin d’Acclimatation, entre outros.
Bernard Arnault, o diretor-executivo da LVMH, é o homem mais rico do mundo, com um património estimado de 177 mil milhões de euros, segundo a “Bloomberg”, contando com os 26,5 mil milhões de dólares (24,69 mil milhões de euros) ganhos no último ano.
