O movimento centrifugador do projeto político de Emmanuel Macron, lançado há cinco anos e, apesar de tudo, no poder pelos próximos cinco, “reconfigurou o sistema partidário francês” e acrescentou-lhe caraterísticas que vão transformar-se “no novo normal” da ‘arena’ política gaulesa, disse ao JE o investigador e docente António Costa Pinto.
O partido do presidente – qualquer que seja o seu nome, que vai mudando, aparentemente, conforme os desafios do ciclo político seguinte – teve uma prestação duvidosa ao longo da campanha das eleições legislativas (um pouco à luz do que já sucedera nas presidenciais) e os resultados são prova disso: Macron perdeu a maioria absoluta com que contava desde 2017 e a aura que mantinha bem acesa fora de fronteiras terá necessariamente perdido potência.
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