O documento, que contou com mais de 500 assinaturas, foi uma forma de tentar sensibilizar a administração do Banco para a importância do balcão que existia no Caniçal, balcão este que servia não só a população residente como também muitos dos trabalhadores da Zona Franca da Madeira.
O partido refere que o encerramento deste balcão, desde o passado dia 21 de maio de 2021, tem criado um forte constrangimento aos locais que, para se deslocarem aos balcões mais próximos (Machico ou Santana), vêm-se condicionados pela disponibilidade de transporte, com reduzida oferta ao nível dos transportes públicos, bem como na demora no atendimento.