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Madeira: PCP considera que Lei do Estatuto do Antigo Combatente “deveria ter ido mais longe”

PCP Madeira defende a aplicação deste estatuto àos ex-combatentes madeirenses, mas sugere mais medidas de apoio.
  • Créditos: Élvio Fernandes
9 Novembro 2021, 13h39

Na sequência da discussão da aplicação do estatuto do antigo combatente à Região Autónoma da Madeira, levada a cabo na Assembleia Regional, o deputado do Partido Comunista Português (PCP), Ricardo Lume, afirmou que esta lei, apesar de importante, “deveria ter ido mais longe”. O deputado lembrou propostas passadas do partido, mas chumbadas pelo PS e PSD, que visaram combater as dificuldades particulares enfrentadas pelos ex-combatentes, nomeadamente um acréscimo às suas reformas em 50 euros, bem como garantir que o valor dessas reformas fosse equiparado ao salário mínimo nacional.

O deputado acrescenta ainda que para além da isenção no pagamento de taxas moderadoras proposta na lei, todos os antigos combatentes devem ter também acesso gratuito a medicamentos.

 

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