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Madeira: PCP reivindica aumento do salário mínimo nacional

O PCP reivindicou hoje no Funchal a imediata valorização do salário mínimo nacional que “já deveria estar fixado nos 600 euros”.
2 Fevereiro 2017, 12h45

Segundo os comunistas madeirenses, esta valorização do salário mínimo nacional em vigor na Madeira prende-se com a atual situação social, económica e financeira.

Sustenta o PCP um acréscimo regional de 5% à Retribuição Mínima Mensal Garantida nacional “sendo possível, a curto prazo, evoluir para um valor que atinja os 7,5%, correspondendo assim a uma solução para a compensação dos custos da insularidade e a objetivos de solidariedade e de justiça social”.

Leonel Nunes, sindicalista e dirigente comunista recorda que “atualmente já existe um acréscimo de 2%, mas que é insuficiente para fazer face aos custos de insularidade”. Lembrou que “nos Açores, e por proposta do PCP, o acréscimo é de 5% já há vários anos”.

Nesta conformidade o Grupo Parlamentar do PCP na Assembleia Legislativa da Madeira exerceu o direito regimental de fixar o agendamento da apreciação de um diploma da sua autoria e intitulado ‘Acréscimo do Salário Mínimo Nacional’ na Região.

 

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