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Madeira quer continuar com política de desagravamento fiscal progressivo

O vice-presidente do Governo da Madeira diz que o executivo vai continuar a “investir de forma determinada, beneficiando a população de toda a Região” quer a nível de infraestruturas, de medidas de apoio às famílias, em áreas como a saúde e a educação.
3 Março 2020, 09h07

A Madeira vai continuar a a sua política de desagravamento fiscal progressivo, utilizando o diferencial de taxas de impostos face ao território continental, beneficiando todos os concelhos. A garantia foi dada por Pedro Calado, vice-presidente do executivo madeirense, durante a iniciativa ‘Orçamento com Proximidade’ que se realizou no Porto Moniz.

“Vamos continuar, como até aqui, a investir de forma determinada, beneficiando a população de toda a Região, quer no plano das infraestruturas, quer no plano das medidas de apoio às famílias, em áreas como a saúde e a educação”, afirmou Pedro Calado.

O governante refere que o Governo promove o desenvolvimento em todos os concelhos e tem “esbatido as assimetrias entre as diferentes localidades” de modo a assegurar a “plena e efetiva” coesão territorial, sem colocar em causa a sustentabilidade económica e financeira da região autónoma.

Entre essas medidas o vice-presidente do Governo Regional destacou por exemplo os passes sociais, a redução do custo das creches.

Pedro Calado disse ainda que a sustentabilidade das finanças públicas da região tem permitido reduzir a dívida pública, sendo a “única região do país onde essa redução é efetiva”.

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