Até março as receitas da pesca de atum rabil, na Região Autónoma da Madeira, atingiram os 459 mil euros, mais 8,4% face ao período homólogo. Contudo existiu uma quebra de 22,1% na quantidade pescada, de 47,2 toneladas para as 36,7 toneladas.
“Em termos globais, em 2022 o atum rabil representou 806,9 mil euros na primeira venda em lota. Foi a terceira espécie mais valorizada, só ultrapassada pelo peixe-espada-preto (7,4 milhões de euros) e o atum patudo (1,5 milhões de euros). Um aumento de 55,46% em relação ao valor contabilizado em 2022 (519 mil euros). Ao nível da quantidade descarregada, a frota regional capturou no ano passado, 97,4 toneladas. Um aumento de 1,85% em relação a 2021 (95,6 toneladas)”, referiu a Secretaria Regional do Mar e Pescas.
“O futuro passa por investir na formação e capacitação dos pescadores para a captura e tratamento desta espécie, e é nesse sentido que estamos a trabalhar”, disse o secretário regional do Mar e Pescas, Teófilo Cunha.
O governante acrescentou que o executivo regional está também comprometido com a criação de melhores condições para a exportação.
“O atum rabil tem um elevado valor económico tanto no mercado regional, como nos mercados internacionais, e o nosso objetivo enquanto Secretaria Regional de Mar e Pescas, é potenciar esse valor para os pescadores”, sublinhou Teófilo Cunha.
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