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Maioria dos portugueses defende que NATO deve continuar a dar ajuda militar à Ucrânia

Apenas uma minoria acredita que a guerra terá um desfecho breve, segundo uma sondagem da Aximage para o “JN”, “DN” e “TSF”.
  • Yehor Milohrodskyi/Unsplash
29 Setembro 2022, 10h07

Uma sondagem da Aximage para o “JN”, “DN” e “TSF” revelou que a maioria dos portugueses (67%) defende que a NATO deve continuar a dar ajuda militar à Ucrânia.

Quanto ao tempo que a guerra vai durar 45% acredita vai prolongar-se no tempo ou escalar para um conflito direto entre Rússia e NATO (21%). Apenas 15% defende que o desfecho será breve, 9% espera que haja acordo entre as partes no conflito e 7% dos inquiridos teme que termine numa guerra nuclear.

Relativamente à entrega de armas são mais as mulheres (23%) do que os homens (15%) que manifestam discordância. As mulheres também são mais pessimistas do que os homens e 33% das mulheres prevê uma escalada na amplitude e nos efeitos da guerra. No que toca às faixas etárias o apoio aumenta à medida que a idade avança (há uma diferença de 15 pontos entre os mais novos e os mais velhos).

 

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