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Maioria dos portugueses tem planos de passar o ‘réveillon’ em casa

O estudo do Observador Cetelem revela que mais de um quatro dos portugueses não pretende gastar mais que 100 euros nesta ocasião, mas os custos médios poderão superar as expectativas.
31 Dezembro 2018, 12h00

Terminada a correria aos presentes e os gastos com a ceia de Natal, os portugueses começam a fazer planos para a passagem de ano. Um inquérito do Observador Cetelem revela que a maioria dos portugueses (76%) prefere celebrar em casa, quer seja na sua ou de familiares e amigos. O estudo indica que mais de um quatro dos portugueses não pretende gastar mais que 100 euros nesta ocasião, mas os custos médios poderão superar as expectativas.

Os dados do Observador Cetelem mostram que 76% dos portugueses vai optar por passar o fim de ano em casa, seja na própria (54%) seja na de familiares ou de amigos (22%). As faixas etárias a partir dos 35 anos são as que mais apoiam esta opção, verificando-se igualmente uma maior prevalência desta preferência na região de Lisboa e a sul do país. Já os mais novos, entre os 18 e 24 anos, preferem celebrar a chegada do novo ano em locais de diversão, como as discotecas e as festas na rua (4%).

Já as celebrações de fim de ano num hotel (3%) são preferência nas faixas etárias entre os 45 e os 54 anos de idade. Os restaurantes são os locais que reúnem menos preferência entre os portugueses. Apenas 2% afirmam quer passar o réveillon à mesa de um restaurante, sendo esta uma tendência sobretudo entre os residentes na zona norte, com idades entre os 25 e os 34 anos. Os restantes 10% admitem não ter planos para a noite de 31 de dezembro.

Em relação aos gastos, 49% dos portugueses ainda não tem uma ideia do quanto deverá despender neste período. Entre os inquiridos, 29% não pretende gastar mais que 100 euros nesta passagem de ano, apesar de os gastos médios calculados pelo Observador Cetelem se situarem em torno dos 181 euros. Mais de 10% dos portugueses estimam gastar até 50 euros; 17% entre 51 e 100 euros; 9% entre os 101 e 150 euros; e 12% dos inquiridos mais de 151 euros.

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