[weglot_switcher]

Mais de 28 mil famílias nos Açores receberam 1,7 milhões em apoios

Numa nota publicada na página na Internet do Governo Regional, a vice-presidência refere que se trata de um apoio extraordinário de 60 euros para as famílias mais vulneráveis, criado para fazer face ao aumento extraordinário dos preços dos bens alimentares de primeira necessidade, devido ao conflito armado na Ucrânia.
30 Maio 2022, 13h07

A Segurança Social dos Açores (ISSA) pagou 1,7 milhões de euros a 28.568 famílias açorianas carenciadas, no âmbito do apoio extraordinário para fazer face ao aumento dos preços dos bens alimentares de primeira necessidade, foi hoje revelado.

Numa nota publicada na página na Internet do Governo Regional, a vice-presidência refere que se trata de um apoio extraordinário de 60 euros para as famílias mais vulneráveis, criado para fazer face ao aumento extraordinário dos preços dos bens alimentares de primeira necessidade, devido ao conflito armado na Ucrânia.

O apoio teve duas fases de pagamento e foi processado através do Instituto de Segurança Social dos Açores (ISSA).

De acordo com a vice-presidência do Governo açoriano, o apoio de 60 euros foi pago, por transferência bancária ou através de vale postal a 29 de abril, aos beneficiários da tarifa social de eletricidade, por referência ao mês de março de 2022.

Naquela primeira fase, “foram apoiadas 19.192 famílias açorianas, tendo sido desembolsado o valor de cerca de 1,1 milhões de euros”, lê-se na nota do Governo açoriano, de coligação PSD/CDS-PP/PPM.

Na segunda fase, que decorreu no dia 27 de maio, o pagamento destinou-se às famílias que, não sendo beneficiárias da tarifa social de eletricidade, tenham pelo menos um dos seus membros a beneficiar de uma prestação social mínima em março de 2022, ou em que uma das crianças fosse titular de abono de família do 1.º ou 2.º escalão.

Naquela segunda fase, “foram contempladas 9.376 famílias” e o valor do apoio “ascendeu a 562 mil euros”, informa o executivo.

Segundo o vice-presidente do Governo, Artur Lima, citado na nota, “o aumento do custo de vida, em virtude do conflito no leste europeu, implica atenção redobrada por parte do Governo da República e do Governo Regional, harmonizando e articulando, sempre que possível, medidas de apoio às famílias”.

Copyright © Jornal Económico. Todos os direitos reservados.