Os equipamentos de videovigilância de mais de 400 escolas das 1150 que estão inseridas desde janeiro no novo sistema assinalaram falhas, depois de vários gestores do projeto terem estado no terreno. A sua manutenção requer uma despesa de aproximadamente dois milhões de euros, avança o “Diário de Notícias” desta terça-feira.
“Está planeado o lançamento de um concurso tendo em vista a manutenção dos equipamentos nos casos mais urgentes”, afirma ao DN fonte oficial do Ministério da Educação sobre o caso, que pode estar a por em causa o trabalho de identificação de suspeitos por parte das autoridades.
Além dos defeitos encontrados – que podem variar entre falhas nas câmaras ou sensores avariados – em cerca de 40% dos estabelecimentos de ensino aderentes, há relatos de que em 35 escolas o sistema de videovigilância está mesmo desligado. De acordo com fontes contactadas pelo jornal, o executivo português já recebeu o alerta. “Supostamente, por falta de fundos, tem vindo a adiar o concurso para o projeto de manutenção dos equipamentos de suporte do sistema”, dizem.
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