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Manobras militares chinesas terminaram, tensão mantém-se

Depois de uma semana com os maiores exercícios militares feitos ao largo de Taiwan, a China mantém a pressão com promessas de patrulhar a região, para evitar veleidades independentistas, e com sanções económicas.
14 Agosto 2022, 11h00

A China deu por terminados os seus mais intensos exercícios militares de sempre em redor de Taiwan, mas nem por isso a tensão na região vai desaparecer, com Pequim a indiciar que vai patrulhar, “regularmente”, as águas em redor da ilha, enquanto Taipé, depois de finalizadas as movimentações militares chinesas, decidiu repetir exercícios próprios, como preparação para uma eventual invasão. Paralelamente, manter-se-ão as sanções económicas determinadas pela China a Taiwan.

O clima de tensão foi provocado pela visita da presidente da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos da América, Nancy Pelosi, a Taiwan, a mais alta representante norte-americano a fazê-lo em 25 anos, o que levou a China a protestar, por considerar que o evento põe em causa a “política de uma só China” definida por Pequim. A China considera Taiwan parte do país e uma província rebelde, desde que os nacionalistas do Kuomintang para lá se retiraram, em 1949, depois de derrotados na guerra civil que os opôs aos comunistas.

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