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Manuel Reis Campos mantém-se na liderança da CPCI até 2024

No seguimento das eleições dos órgãos sociais da CPCI para o triénio de 2022 a 2024, realizadas ontem, dia 28 de abril, Manuel Reis Campos, em representação da AICCOPN, mantém-se na liderança da entidade que integra as associações empresariais que representam toda a fileira da construção e do imobiliário.
  • Manuel Reis Campos – Foto cedida
29 Abril 2022, 19h04

Manuel Reis Campos vai manter-se na liderança da  Confederação Portuguesa da Construção e do Imobiliário (CPCI) até 2024.

“No seguimento das eleições dos órgãos sociais da CPCI  para o triénio de 2022 a 2024, realizadas ontem, dia 28 de abril, Manuel Reis Campos, em representação da Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas (AICCOPN), mantém-se na liderança da entidade que integra as associações empresariais que representam toda a fileira da construção e do imobiliário”, revela um comunicado da organização.

Segundo esse comunicado, liderando a única lista em votação, Manuel Reis Campos reforça o facto de “a representatividade da fileira estar refletida na CPCI, que tem exercido uma participação ativa no que respeita o associativismo nacional, destacando-se a este nível, a sua integração, em 2021, no Conselho Nacional das Confederações Patronais (CNCP)”.

No âmbito desta eleições, foi igualmente reeleito, Gonçalo Salazar Leite, em representação da Associação Técnica da Indústria de Cimento (ATIC), para presidente da mesa da assembleia geral; e Henrique Eiró Carvalho, em representação da Associação Nacional da Indústria Extrativa e Transformadora (ANIET), que assume o cargo de presidente do conselho fiscal.

“A conjuntura economicamente instável que estamos a viver atualmente requer uma atuação dinâmica e ativa por parte desta estrutura associativa, com a qual todos os membros eleitos encontram-se manifestamente comprometidos na defesa e promoção de uma visão estratégica global para a construção e para o imobiliário, com adoção de medidas prioritárias, essenciais para assegurar a sustentabilidade da economia portuguesa e colocar o nosso País, de novo, na rota do crescimento”, assinala o referido comunicado.

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