Segundo Miguel Parcha, comandante do navio patrulha Guardamar Polimnia, a embarcação tinha partido algumas horas antes do norte de Marrocos, levando a bordo 34 migrantes ilegais, entre os quais quatro mulheres, uma delas grávida.
Um navio mercante que passava na zona por volta das três da manhã foi o primeiro a dar o sinal e a resgatar alguns passageiros da embarcação “semi-afundada” pela violência do temporal.
Os restantes passageiros foram resgatados pela tripulação do navio patrulha, tendo sido conduzidos para o porto de Motril, onde receberam cuidados médicos e alimentação proporcionados por uma equipa da Cruz Vermelha.
As autoridades marítimas espanholas continuam a patrulhar a zona à procura de cinco passageiros do barco marroquino, cujo paradeiro é ainda desconhecido.
Os sobreviventes ficaram sob custódia da Polícia Nacional espanhola, que os conduziu para um centro de acolhimento temporário em Motril.
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