A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) fixou este sábado o prazo de duas semanas para o Ministério da Saúde marcar uma nova reunião, criticando o “atraso” no processo negocial em curso, de acordo com a Lusa.
No final da reunião do conselho nacional desta estrutura, Noel Carrilho falou à referida agência e adiantou que os médicos decidiram as próximas acções a tomar como resposta ao “total silêncio” do Ministério da Saúde sobre as negociações entre as duas partes. “Não nos parece justificável, mais ainda depois do senhor primeiro-ministro ter afirmado que a política se mantém e os compromissos se mantêm, que se venha a desenvolver algum atraso neste processo negocial”, sublinhou o responsável.
E acrescentou: “Já fizemos seguir o pedido de reunião ao senhor ministro [da Saúde, Manuel Pizarro] e solicitámos que essa reunião se desenvolva com a celeridade que deve e estabelecemos um limite para nas próximas duas semanas sermos convocados para essa reunião”. Além disso, a FNAM defendeu este sábado a revogação medida que “permite a médicos não especialistas exercerem a função de médicos especialistas, substituindo-se a médicos de família”.
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