[weglot_switcher]

Meghan Markle é editora da Vogue britânica de setembro e foca-se em “mulheres que admira”

A publicação britânica avança que o convite foi feito pelo próprio editor, Edward Enninful, que revelou que a duquesa recusou aparecer na capa porque iria fazê-la sentir “arrogante”. Assim, Meghan Markle preferiu “focar-se nas mulheres que admira”.
29 Julho 2019, 16h18

Mulheres que são forças da natureza: assim é a nova capa da Vogue britânica. Sendo que a edição do mês de setembro é a mais importante do ano, este número conta com Meghan Markle, duquesa de Sussex, como editora convidada.

A própria publicação britânica avança que o convite foi feito pelo próprio editor, Edward Enninful, que revelou que a duquesa recusou aparecer na capa porque iria fazê-la sentir “arrogante”. Assim, Meghan Markle pretendeu “focar-se nas mulheres que admira”. Segundo a Vogue, os dois estão reunidos desde janeiro a tratar desta edição dedicada a “forças de mudança”, que é também o título da revista.

Recusando o convite para aparecer na capa, a duquesa reuniu várias mulheres que considera terem alterado o paradigma do que é ser mulher. Jane Fonda, Greta Thunberg e Jacinda Ardern são apenas algumas personalidades que surgem na capa composta por 15 “forças de mudança”.

Dentro da própria revista, Meghan Markle aborda uma conversa que teve com a ex-primeira dama dos Estados Unidos da América Michelle Obama, e com a primatóloga Dra. Jane Goodall.

“Estes últimos sete meses têm sido um processo gratificante, de curadoria e de colaboração com Edward Enninful, editor da Vogue britânica, para liderar a edição de moda mais lida do mundo e direcionar o seu foco para os valores, causas e pessoas que causam impacto no mundo de hoje”, revelou a duquesa.

https://www.instagram.com/p/B0ebtb9FMMH/

A ex-atriz foi a primeira pessoa a coordenar a edição de setembro. “Ter o mais influente marco de mudança do país convidado na edição britânica da Vogue foi uma honra, um prazer e uma surpresa maravilhosa”, afirmou Edward Enninful.

Nesta edição, surgem Adwoa Aboah, ativista de saúde mental, Adut Akech, antiga refugiada e modelo, Ramla Ali, antiga refugiada e pugilista, Jacinda Ardern, primeira-ministra da Nova Zelândia, Sinéad Burke, defensora da diversidade e oradora em conferências, Gemma Chan, atriz e ativista, Laverne Cox, ativista dos direitos LGBT+, atriz e produtora, Jane Fonda, atriz e ativista.

Na capa aparecem ainda figuras como a atriz, produtora e ativista de direitos femininos Salma Hayek Pinault, Francesca Hayward, bailarina principal da Academia Real de Ballet, Jameela Jamil, atriz e ativista de defensora da positividade corporal, Chimamanda Ngozi Adichie, escritora, Yara Shahidi, fundadora da plataforma ‘Eighteenx18’ e atriz, Greta Thunberg, ativista das alterações climáticas, Christy Turlington Burns, fundadora da plataforma ‘Every Mother Counts’ e modelo.

Além destas mulheres que Meghan Markle considera poderosas, aparece um espaço em branco no sétimo lugar. A duquesa de Sussex decidiu incluir um espelho na capa da edição de setembro de forma a incluir o próprio leitor e incentivá-lo a utilizar as suas próprias plataformas para efetuar a mudança.

Copyright © Jornal Económico. Todos os direitos reservados.