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Mercado automóvel cai 9,4% no primeiro semestre de 2022

No primeiro semestre de 2022, foram colocados em circulação 89.982 novos veículos. Em comparação com os níveis pré-pandemia, registou-se uma queda de 27,5%.
1 Julho 2022, 16h34

O mercado automóvel caiu 9,4% no primeiro semestre de 2022 face a igual período do ano anterior. Em comparação com os primeiros seis meses de 2019, registou-se uma queda de 27,5%, segundo a Associação Automóvel de Portugal.

No primeiro semestre de 2022, foram colocados em circulação 89.982 novos veículos.

Destes, os veículos ligeiros de passageiros totalizaram 75.449 unidades, o que se traduziu numa variação negativa de 7,4% relativamente ao período homólogo de 2021. Em comparação com o mesmo período do ano de 2019, o
mercado registou uma queda de 28,7%.

Por categorias, os veículos mais comprados foram a gasolina (42,7%), seguidos de perto pelas energias alternativas (38,9%) — os elétricos híbridos são os mais procurados (15,7%), depois os os elétricos (10,1%) e os híbridos plug-in (10,o%). Os carros a gasóleo surgem em terceiro lugar, representando 18,4% do total.

“O mercado de ligeiros de mercadorias registou, no último mês de 2022, uma evolução negativa de 30,5% face ao mês homólogo do ano de 2021, situando-se em 1.943 unidades matriculadas. Quando comparado com o mesmo mês de 2019, verifica-se também um decréscimo de 47,0%”, indica o comunicado.

Em termos acumulados, contabilizaram-se, nos primeiros seis meses do ano, 11.730 unidades, o que representou um
decréscimo de 23,4% face a 2021 e uma queda de 24,5% em comparação com 2019.

Quanto ao mercado de veículos pesados, em junho verificou-se um aumento de 26,8% em relação ao mês homólogo de 2021, tendo sido comercializados 634 veículos desta categoria. Em comparação com o mesmo mês de 2019, o mercado registou uma queda de 17,9%.

No primeiro semestre de 2022 as matrículas desta categoria totalizaram 2.803 unidades, o que representou um aumento do mercado de 9,2 por cento relativamente a 2021 e um aumento de 7,2 por cento quando comparado com o ano de 2019.

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