O Mercado dos Lavradores tem mais dez espaços comerciais, levando a que a taxa de ocupação passe dos 75% para os 89%, referiu a vice-presidente da Câmara Municipal do Funchal, Cristina Pedra.
A autarca referiu que se desenvolveram esforços no sentido de praticar “rendas justas, sustentadas e equilibradas” que vão dos 250 a 400 euros. A média das rendas das dez novas adjudicações no Mercado dos Lavradores ronda os 300 euros. Cristina Pedra acrescentou que a autarquia não iria compactuar, nem permitir rendas unitárias por mês de cinco, seis e sete mil euros pois isso era condenar ao fracasso”, reforçou a vice-presidente da Câmara do Funchal.
“Com rendas substancialmente inferiores às praticadas atualmente e ajustadas à realidade do mercado estão criadas as condições para a viabilidade dos negócios. Infelizmente a Câmara do Funchal não pode ir ao passado retificar e regularizar situações que consideramos incomportáveis. O nosso compromisso foi não enveredar na mesma política errada”, disse Cristina Pedra.
A autarca sublinhou que a sustentabilidade financeira dos Mercados Municipais é um desígnio do executivo municipal, acrescentando que a adequação dos valores das rendas “favorece o investimento privado e consequentemente a criação de emprego”.
Cristina Pedra salientou que será assegurado um “equilíbrio entre a tradição e a inovação, o que permitirá captar e fidelizar novos clientes, hoje mais informados e exigentes”.
De um total de 23 espaços 13 estão vazios. Cristina Pedra referiu que a autarquia vai continuar a trabalhar no sentido de abrir brevemente esses espaços.
A vice-presidente da autarquia sublinhou que os dez novos espaços no Mercado dos Lavradores vão mudar a imagem “estagnada e deprimente” do mercado, acrescentando que a partir de 1 de março o mercado vai ganhar uma nova vida e dinâmica comercial.
Taguspark
Ed. Tecnologia IV
Av. Prof. Dr. Cavaco Silva, 71
2740-257 Porto Salvo
online@medianove.com