O Ministério Público (MP) acredita que o antigo secretário de Estado da Descentralização e da Administração Local no segundo governo de António Costa, Jorge Botelho, se tenha esquivado, propositadamente, a homologar um relatório da Inspecção-Geral de Finanças (IGF) que denunciava falhas graves na gestão do presidente da Câmara de Gaia, Eduardo Vítor Rodrigues, que justificavam a perda do mandato.
Com o objectivo de encontrar provas que fundamentem os indícios de crime de prevaricação, os procuradores fizeram buscas na Secretaria de Estado da Administração Local e Ordenamento do Território a 16 de Maio, no mesmo dia em que também foram realizadas buscas na Câmara de Gaia e na empresa municipal Gaiurb, no âmbito da Operação Babel, em que foi detido, o vice-presidente da autarquia Patrocínio Azevedo, que viria a ficar preso preventivamente e que ainda mantém o mandato de vereador.
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