João Pedro Matos Fernandes considera que falta dar o salto em frente em matéria de mobilidade, em entrevista ao “Jornal de Negócios”. O ministro do Ambiente vê no maior bem-estar o motivo pelo qual os portugueses passaram a utilizar mais os veículos próprios, pelo que, nesse caso, aconselha a opção do automóvel elétrico.
Questionado sobre se utiliza as aplicações para transporte individual de passageiros, o responsável pela pasta do Ambiente frisa que está à espera de que “o serviço seja regulamentado”, para o exprimentar. “Nunca andei de Uber. Tenho certamente curiosidade, mas esta é a afirmação de uma pessoa normalmente curiosa”, acrescentou ao diário.
Em relação ao serviço do metropolitano de Lisboa, João Pedro Matos Fernandes reforça que será sobretudo a partir do mês de julho que haverá maior oferta disponível. “Já temos muito avançado o processo de adaptação de 30 maquinistas. O estado em que encontrámos as composições estava no limiar da ruptura”, diz, aquando da ‘Redação Aberta’ promovida pelo diário.
Assim que a estação de Arroios fechar portas para obras, vai ser possível ter sempre seis carruagens na Linha Verde, garante o governante. No caso da Linha Amarela, para a qual há um projeto de aumento, prevê-se que a extensão aconteça onde “há mais procura”. “Nós conseguimos que me 2016 não houvesse ruptura e ao longo deste semestre estamos, de facto, a começar a poder ter mais composições no metro”, sublinhou o ministro do Ambiente.
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