Moedas assegura que Câmara de Lisboa não gasta mais do que 35 milhões de euros na Jornada Mundial da Juventude

Carlos Moedas admitiu estar preocupado com os gastos do evento mas sublinhou que a autarquia de Lisboa não vai gastar mais do que estava previsto.

Cristina Bernardo

O presidente da Câmara de Lisboa, Carlos Moedas, admitiu hoje que está preocupado com os custos da Jornada Mundial da Juventude (JMJ), mas assegurou que não vai gastar mais do que os 35 milhões de euros que se comprometeu a investir.

“Quando cheguei [à Câmara de Lisboa], a minha preocupação foi limitar os custos. Fui eu que disse que a Câmara de Lisboa não ia gastar mais do que 35 milhões de euros”, disse Carlos Moedas (PSD).

O autarca falava aos jornalistas à margem da cerimónia evocativa por ocasião do Dia Internacional em Memória do Holocausto, no Capitólio, em Lisboa.

A Jornada Mundial da Juventude, considerada o maior acontecimento da Igreja Católica, vai realizar-se este ano em Lisboa, entre 1 e 6 de agosto, sendo esperadas cerca de 1,5 milhões de pessoas.

As principais cerimónias da jornada decorrem no Parque Tejo, a norte do Parque das Nações, na margem ribeirinha do Tejo, em terrenos dos concelhos de Lisboa e Loures.

As jornadas nasceram por iniciativa do Papa João Paulo II, após o sucesso do encontro promovido em 1985, em Roma, no Ano Internacional da Juventude.

Recomendadas

Anafre reitera ter parecer que permite ainda a freguesias pedir a desagregação

O autarca disse que a Anafre não foi informada do número concreto de freguesias que pediram ao parlamento para reverter a reforma da chamada “lei Relvas”.

Crise da Inflação: Presidente do Governo dos Açores diz que medidas não devem “excluir” a região

O presidente do Governo açoriano referiu que tem vindo a alertar para esta necessidade nas reuniões do Conselho de Estado e no diálogo que mantém com o primeiro-ministro, António Costa.

Marcelo antevê “meses decisivos” antes de períodos eleitorais nos EUA e na Europa

O chefe de Estado português referiu que “a inflação continua muito alta” e que “na Europa o crescimento está muito lento”.
Comentários