O “Projecto Douro” – que consiste em retirar do balanço do Banco Montepio, ao valor pós-imparidades, o crédito non-performing (malparado) a empresas (essencialmente médias e grandes empresas) e os imóveis recebidos em dação, e integrá-los numa sociedade detida pela Associação Mutualista Montepio Geral em parceria com um investidor especialista na gestão de ativos improdutivos – está suspenso, apurou o Jornal Económico.
Até julho decorria um concurso para escolher a sociedade gestora destes ativos, estando entre os candidatos, na altura, a doValue Portugal, do grupo Altamira.
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