A Mota-Engil deixou os prejuízos para trás (-20 milhões em 2020) e registou lucros de 22 milhões em 2021.
O resultado líquido positivo teve lugar à boleia da “forte recuperação da atividade no segundo semestre (+19% face a período homólogo) conduziu a um aumento do volume de negócios em 2021 de 9% 2.656 milhões de euros”.
O EBITDA, por seu turno, atingiu os 411 milhões de euros (8%), refletindo uma margem de 15%.
O volume de negócios em África registou uma subida de 20% para 910 milhões de euros, enquanto na América Latina subiu 15% para 685 milhões “impulsionado por uma forte performance no México”.
Na Europa, o volume de negócios recuou 2% para 1.020 milhões, “influenciado por uma menor atividade na Polónia”.
A Mota-Engil destaca a sua carteira de encomendas que está num nível “recorde”: mais de 7.500 milhões de euros “com um crescimento relevante em África e nos contratos de longo-prazo”.
Mas este valor é relativo ao final de 2021: tendo em conta os contratos assinados já em 2022, a carteira de encomendas ultrapassa os oito mil milhões de euros, com os contratos já firmados no Uganda, Peru e México.
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