Mota-Engil posiciona-se entre as 30 maiores construtoras com origens europeias
A Mota-Engil é a 28ª maior construtora com origens europeias e a 76ª maior construtora mundial cotada em bolsa de acordo com o volume de negócios obtido em 2019, conclui o ‘ranking’ ‘Global Powers of Construction’, elaborado pela consultora Deloitte.
A listagem, publicada na semana passada, a que o Jornal Económico teve acesso, elenca as 100 maiores construtoras mundiais cotadas em bolsa, classificadas segundo o respetivo volume de negócios, sendo a Mota-Engil a única construtora nacional constante do ‘ranking’ da Deloitte.
Segundo os dados recolhidos pela Deloitte, a Mota-Engil encerrou o exercício de 2019 com uma faturação de 3.188 milhões de dólares, o que representou um decréscimo de 4% face ao ano precedente.
Em termos de capitalização bolsistacda Mota-Engil, a Deloitte aponta para um montante de 499 milhões de dólares em 2019, o que traduziu um acréscimo de 14% face a 2018.
No ‘ranking’ elaborado pela Deloitte para as maiores construtoras mundiais, o destaque vai para a China, cujas construtoras ocupam as quatro primeiras posições da tabela.
Para provar esta hegemonia, as construtoras chinesas ocupam seis posições no ‘top ten’. A China tem um total de 12 construtoras no ‘ranking’ da Deloitte.
Aliás, o domínio asiático é marcante: além das 12 construtoras oriundas da China, a listagem das 100 maiores mundiais da construção elaborada pela Deloitte conta com 15 construtoras do Japão, sete da Coreia do Sul, duas do Emirados Árabes Unidos, duas da Turquia, uma de Taiwan, uma da Tailândia e uma da Índia.
Além do continente asiático, o ‘ranking’ da Deloitte é ainda dominado por construtoras dos Estados Unidos (13), Reino Unido (11), Espanha (seis) e Suécia (quatro).
