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MPT-Madeira denuncia “discriminação” e “retaliação” na Guarda Florestal

Existem práticas de discriminação e de retaliação dentro da Guarda Florestal da Madeira. A acusação é do Movimento Partido da Terra na Madeira (MPT-Madeira). “O MPT-Madeira tem conhecimento que existe no seio da Guarda Florestal da Madeira discriminação interna na aplicação da lei, nomeadamente em relação aos turnos, onde alguns têm direito e outros não”, […]
12 Abril 2018, 10h44

Existem práticas de discriminação e de retaliação dentro da Guarda Florestal da Madeira. A acusação é do Movimento Partido da Terra na Madeira (MPT-Madeira).

“O MPT-Madeira tem conhecimento que existe no seio da Guarda Florestal da Madeira discriminação interna na aplicação da lei, nomeadamente em relação aos turnos, onde alguns têm direito e outros não”, acusa o partido liderado por Roberto Vieira, num comunicado enviado à imprensa. A estrutura partidária garante que “os Guardas Florestais não podem falar e caso o façam sem o agrado da tutela, são transferidos para outros sítios, da ilha da Madeira, em formato de represália”.

Segundo o Partido da Terra, o anúncio da tutela da Carreira Especial que na Madeira nunca foi criada a reestruturação da Carreira levou a que alguns guardas fossem despromovidos de categoria, passando de mestre principal para guarda.

Para o MPT-Madeira, não faz sentido que os guardas florestais da Região Autónoma da Madeira tenham um estatuto deferente dos colegas do Continente. O partido questiona a legalidade do facto de a Polícia Florestal estar sob a tutela do Instituto de Florestas e pede que os guardas sejam auscultados sobre a causa do seu descontentamento.

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