“No que diz respeito à China, como já disse noutras partes do mundo, não estamos de forma nenhuma a tentar colocar os investimentos chineses fora de África, porque são necessários”, disse o membro do Governo norte-americano equivalente ao ministro dos Negócios Estrangeiros nos governos europeus.

“Cremos, no entanto, que é importante que os países africanos considerem com cuidado os termos desses investimentos e não renunciem à sua soberania”, sustentou, falando na capital da Etiópia, Adis Abeba, numa conferência de imprensa conjunta com o presidente da comissão da União Africana, Moussa Faki Mahamat.