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NATO atira Rússia e a China para o outro lado da barricada

A entrada da Suécia e da Finlândia na NATO formaliza um novo paradigma das relações entre as potências mundiais pós-Guerra Fria. E pode também mudar o cenário de guerra na Ucrânia no sentido de uma escalada da violência e do extremar de posições.
2 Julho 2022, 11h00

A formalização ocorrida esta semana dos pedidos de adesão à NATO por parte da Suécia e da Finlândia marca uma nova fase da guerra.

Não é que algum analista de qualquer geografia tivesse acreditado no ‘bluf’ que Ancara decidiu impor durante várias semanas – às custas dos curdos, novamente abandonados à sua (pouca) sorte pelo Ocidente, depois do empenho demonstrado em defender os seus interesses na Síria, repetindo o mesmo destino de há um século atrás no Tratado de Sèvres. Mas o certo é que, depois da formalização, as duas partes em conflito (a Rússia e o Ocidente) não só escalaram posições em termos de discurso, como, no cenário da guerra (na Ucrânia), os combates estão a ficar mais sanguinários.

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