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Navigator mantém apoio ao Centro Nacional de Cultura com doação de papel

A The Navigator Company anunciou em comunicado que mantém o apoio ao Centro Nacional de Cultura através da doação de papel para a elaboração de um boletim trimestral com informação cultural. A parceria com o CNC teve início em 2018.
14 Maio 2022, 15h55

A The Navigator Company mantém o apoio ao Centro Nacional de Cultura através da doação de papel para a elaboração do “Descobertas”, um boletim trimestral com informação cultural e notícias. Segundo a empresa, a parceria, que teve início em 2018, “contribui para fazer chegar mais informação e conhecimento desta associação aos mais variados públicos que com ela contacta”.

A empresa anunciou ainda que em 2022 irá apoiar o programa literário DISQUIET, que traz a Lisboa, entre 23 de junho e 8 de julho, cerca de uma centena de escritores norte-americanos para uma série de encontros com escritores lusófonos.

A Navigator diz em comunicado que este apoio “surge em linha com o propósito corporativo de partilhar com a sociedade o saber, a experiência e os recursos, na busca de um futuro melhor”. O objetivo passa por reforçar a sua ligação “a projetos de inclusão social e onde o papel assume uma importância fundamental, enquanto suporte, na sua concretização”.

O Centro Nacional de Cultura é uma Associação Cultural de utilidade pública, criada em 1945 e liderada, desde então, por relevantes figuras nacionais, como foi o caso de Sophia de Mello Breyner Andresen e Gonçalo Ribeiro Telles.

Já antes a empresa se tinha associado a projetos de cariz cultural e social. Exemplo disso é a parceria com a Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (APEL) através da qual, desde 2019, disponibiliza sacos em papel aos visitantes da Feira do Livro. Além disso, a Navigator tem apoiado as edições Tesouros das Bibliotecas Nacionais.

A empresa sublinha no comunicado que todo o papel é “obtido a partir de recursos naturais e renováveis” e que é sustentável, ambientalmente responsável e reciclável, sendo obtido a partir de um recurso natural renovável, plantado especificamente para este fim. Em causa está uma estratégia assente nas soluções naturais que “contribuem para uma economia de baixo carbono e de base biológica, capazes de mitigar os efeitos das alterações climáticas”.

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