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Navigator volta a ser a terceira maior exportadora nacional pelo quarto ano consecutivo

Navigator trabalha com cerca 5.600 fornecedores nacionais, gerando, de forma direta, indireta e induzida, mais de 30 mil postos de trabalho em Portugal. A Navigator representa quase 1% do PIB nacional, além de cerca de 3% das exportações nacionais.
15 Fevereiro 2021, 14h43

A Navigator foi a terceira empresa portuguesa que mais exportou em 2020, ocupando a terceira posição pelo quarto ano consecutivo, segundo dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), e diz agora ser a companhia que mais contribui para o valor acrescentado do país.

Em comunicado, a empresa liderada por António Redondo salienta que, apesar do cenário pandémico, continua a ser uma das maiores exportadoras nacionais, com “mais de 90% dos seus produtos a serem vendidos em 130 países dos cinco continentes” e “permanece como a empresa com maior contributo para o valor acrescentado nacional, trabalhando com cerca 5.600 fornecedores nacionais, gerando, de forma direta, indireta e induzida, mais de 30 mil postos de trabalho em Portugal.

“A primeira posição no ranking no valor acrescentado nacional é ocupada pela Navigator, pela incorporação na sua cadeia de valor de recursos endógenos naturais geradas pela floresta”, lê-se.

A Navigator representa “aproximadamente 1% do PIB nacional, além de cerca de 3% das exportações nacionais de bens”.

O mesmo comunicado adianta que os números demonstram que a empresa tem vindo a atuar como um “motor da economia rural, contribuindo para o desenvolvimento das regiões onde opera”. A Navigator garante que tem como objetivo “a criação de valor não apenas para os seus acionistas, mas para a sociedade como um todo”.

“Através de um investimento anual de 185 milhões de euros, a empresa procura favorecer a qualificação dos produtores florestais, partilhando conhecimento com os parceiros, promovendo a gestão adequada da paisagem, estimulando o emprego e contribuindo para a fixação de populações no interior”, lê-se.

Gerindo atualmente mais de 108 mil hectares de floresta portuguesa, a Navigator assume a meta de ser “um impulsionador de economias locais”. No último ano, “quase dois mil proprietários florestais arrendaram os seus terrenos à empresa, o que se traduz em 45% do património florestal sob sua gestão”.

A empresa papeleira também atua nos centros fabris e investigação. “As unidades fabris da Navigator geram cerca de 3 mil postos de trabalho diretos, aproximadamente 9 mil postos de trabalho indireto nas regiões envolventes, e mais de 30 mil a nível nacional”, assegura a papeleira.

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