As autoestradas do sul do país lideraram o crescimento de tráfego da rede da BCR – Brisa Concessão Rodoviária no ano passado.
Segundo os dados divulgados pela empresa liderada por Vasco de Mello, a variação da circulação anual em 2017 foi superior na A9 (CREL – Circular Regional Exterior de Lisboa), com um crescimento de 10,6%.
A seguir, em termos percentuais, posicionou-se a A10, que liga a CREL a Benavente e à A13, com uma subida de circulação na ordem dos 9,6%.
Precisamente a A13, que vai de Almeirim até à Marateca, protagonizou o terceiro maior crescimento de circulação de veículos no ano de 2017, com um aumento de 8,6%.
Foi esta a mesma variação percentual da circulação de tráfego na A6 no ano passado , entre a Marateca e Elvas.
A única autoestrada da BCR com maiores crescimentos de circulação a norte da área metropolitana de Lisboa foi a A14, entre Coimbra e a figueira da Foz, com uma subida de 8,2%.
Depois, nesta lista voltam a surgir as autoestradas da BCR a sul. Com 8,1% de crescimento de circulação, posicionou-se a A2, entre Lisboa e o Algarve.
Os menores crescimentos de circulação na rede da BCR no ano passado foram registados nas autoestradas a norte do país.
Assim, surge na posição seguinte nesta tabela a A3, entre o Porto e Valença, no Minho, com uma evolução positiva de 7,1%.
A principal autoestrada do país, a A1, entre Lisboa e o Porto, verificou uma subida de circulação de 6,1% face a 2016.
A A5, entre Lisboa e Cascais, teve um comportamento positivo de 5,2% neste capítulo.
No último lugar dos crescimentos de circulação da rede de autoestradas da BCR colocou-se a a A4, entre o Porto e Bragança, com um aumento de 4,9%.
Em termos gobais, a rede de autoestradas da BCR evidenciou um crescimento de 6,8% na circulação de veículos em 2017.
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