A consultora tecnológica Noesis prevê que até ao final deste ano a sua operação internacional represente 50% do total do volume de negócios, um objetivo que consta do Plano Estratégico da empresa até 2023. O diretor financeiro da multinacional portuguesa diz, em entrevista ao Jornal Económico (JE), que a intenção é que as várias geografias se tornem hubs tecnológicos e tenham equipas maiores para servir as regiões em redor, mas descarta no curto prazo o investimento na Ásia e a abertura de mais filiais.
“Anteciparemos em um ano o objetivo estratégico de ter 40% do negócio internacional. Há alguns dados que ainda não podemos divulgar, por estarmos inseridos num grupo cotado em bolsa, mas vamos claramente chegar a esse objetivo em 2022”, garantiu Luís Castro. No ano passado, o mercado internacional – Brasil, Espanha, Irlanda, Países Baixos e Estados Unidos da América – representou mais de um terço (34,8%) do volume de negócios em 2021, após um crescimento de 16% face a 2020.
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