Afinal, o decreto-lei aprovado pelo governo na semana passada (e que prevê a atribuição de autonomia aos hospitais para definirem a remuneração do trabalho suplementar prestado pelos médicos do quadro até um limite de 70 euros/hora) pode ter pouco ou nenhum impacto prático, impedindo os hospitais de aumentarem o valor/hora e fazendo, assim, prolongar o descontentamento dos médicos e as carências nas escalas dos serviços de urgência.
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