Novo Banco concretizou hoje venda da Tranquilidade à Apollo

O Novo Banco informou que concluiu hoje a venda da seguradora Tranquilidade ao fundo de investimento Apollo, depois de obtidas as aprovações regulatórias e do levantamento da providência cautelar que o Tribunal da Relação de Lisboa tinha decretado. “O Novo Banco informa que, na sequência da obtenção das devidas aprovações regulatórias e do levantamento da […]

O Novo Banco informou que concluiu hoje a venda da seguradora Tranquilidade ao fundo de investimento Apollo, depois de obtidas as aprovações regulatórias e do levantamento da providência cautelar que o Tribunal da Relação de Lisboa tinha decretado.

“O Novo Banco informa que, na sequência da obtenção das devidas aprovações regulatórias e do levantamento da providência cautelar que havia sido decretada pelo Tribunal da Relação de Lisboa, concluiu, na presente data, a venda de ações representativas da totalidade do capital social da Companhia de Seguros Tranquilidade a uma sociedade gerida pelo fundo de investimento Apollo”, lê-se no comunicado enviado à Comissão do Mercado dos valores Mobiliários (CMVM).

O comunicado lembra ainda que venda ocorre nos termos do acordo subscrito em 12 de setembro de 2014.

O Novo Banco explica no documento que a concretização da venda se efetuou mediante a execução de um penhor financeiro, já que as aquelas ações tinham sido dadas em penhor financeiro ao Novo Banco para cobertura de um crédito concedido à Espírito Santo Financial Group.

Além disso, refere que a contrapartida recebida pelo Novo Banco “corresponde à melhor proposta recebida” durante o processo de venda iniciado pela acionista da Companhia de Seguros Tranquilidade, apresentada pelo fundo de investimento Apollo e com os ajustamentos decorrentes de alterações relevantes no balanço da companhia verificadas entre 31 de dezembro de 2013 e 12 de setembro de 2014.

A oferta fixou-se em 215 milhões de euros, dos quais 50 milhões de euros em dinheiro e mais de 150 milhões de euros garantidos para reforçar os capitais da instituição.

OJE/Lusa

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