O Jornal Económico nasceu em setembro de 2016, como evolução da marca OJE, cuja equipa foi reforçada por dezenas de profissionais vindos de vários meios de comunicação social. Desde então, o nosso jornal tem-se afirmado como uma publicação de referência na informação económica e financeira em Portugal, graças ao apoio dos nossos leitores, parceiros e anunciantes, que nos têm ajudado nesta caminhada que nem sempre tem sido fácil, mas que continua a ser tão entusiasmante como no primeiro dia.

Da nossa parte, temos procurado fazer jornalismo de qualidade, independente e isento, sabendo à partida que ninguém é perfeito e que todos cometemos erros. Há um ideal a atingir e nós lutamos por ele. Gostamos do que fazemos e fazemos o que gostamos. Somos uma pequena grande família que existe para servir os nossos leitores da melhor forma que podemos.

Esta introdução vem a propósito da notícia que avançamos na edição de hoje e que dá conta da venda do Jornal Económico à Media9Par, a subsidiária do Emerald Group para a área da comunicação social.

A este respeito, há três ideias chave que gostaria de frisar neste espaço.

A primeira é que a venda do Jornal Económico à Media9Par apenas ocorre porque o nosso novo acionista partilha dos valores que têm norteado este projeto desde o seu início, procurando fazer jornalismo de qualidade, independente e isento. Porém, se alguém tiver dúvidas a este respeito, basta ficar atento ao nosso trabalho nos próximos anos. As árvores conhecem-se pelos frutos e os nossos estão e permanecerão à vista.

A segunda ideia que gostava de referir é que a entrada no universo do grupo Media9Par representa um momento de viragem para o Jornal Económico. A partir de agora, aproveitando as sinergias com os outros meios do grupo Media9Par, o Jornal Económico vai posicionar-se como uma marca de informação dirigida a todo o espaço lusófono, com uma oferta de conteúdos cada vez mais multiplataforma, isto é, no papel, no online, no vídeo e nos podcasts. E também com eventos inovadores, presenciais ou online, onde reuniremos os nossos stakeholders para debater os grandes temas do nosso tempo. Iremos ter com os nossos leitores, telespetadores, ouvintes, parceiros e anunciantes, utilizando os suportes que forem do seu agrado e conveniência. E o nosso mercado será, a partir de agora, todo esse vasto mundo que fala português.

Por fim, a terceira ideia chave é que o Jornal Económico vai trabalhar cada vez mais as áreas que são decisivas para o futuro do planeta e onde a Lusofonia tem um papel a desempenhar. Sustentabilidade, transição climática e energética, digitalização, a economia azul e a inovação social serão alguns dos temas a que iremos dedicar cada vez mais atenção no futuro.

O Jornal Económico chegou ao fim do início. A partir de agora, é todo um novo mundo de desafios e oportunidades que se abre no nosso caminho. A todos os que nos acompanharam ao longo destes anos, o nosso muito obrigado. Fiquem agora connosco nos próximos anos e ajudem-nos a servir cada vez melhor a nossa comunidade.