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O poder transformador das histórias

Os prémios literários existem para consagrar um autor ou para colocar aqueles que pretendem navegar o mar da escrita no radar dos leitores.
15 Janeiro 2022, 19h00

Os prémios literários existem para consagrar um autor ou para colocar aqueles que pretendem navegar o mar da escrita no radar dos leitores.

Ricardo Lemos, que nunca pensou ser escritor quando fosse grande, admite não ter sido “uma decisão consciente”. Mas não nega que sempre escreveu, de uma forma ou de outra. “Escrevo, principalmente, porque gosto de ler. A minha primeira paixão é a leitura”.

Na semana em que foi anunciado o júri do Prémio Nacional de Literatura Lions de Portugal 2022, achámos que seria um bom pretexto ter algumas pistas sobre Ricardo Lemos, autor do romance vencedor de 2021, “A Desaparecida”, que agora integra o quinteto que vai escolher a melhor novela ou o melhor romance inédito de autores portugueses, entre estreantes e autores com obra publicada.

 

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