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O que comem e que exercício físico fazem os portugueses?

São hoje conhecidos os resultados do Inquérito Alimentar Nacional, realizado por várias universidades junto de 6.500 pessoas, com idades entre os três meses e os 84 anos de idade, em todas as regiões do país.
16 Março 2017, 07h35

As autoridades de saúde nacionais vão ter pela primeira vez desde 1980 dados concretos sobre os hábitos de alimentação e a atividade física da população portuguesa.

O Inquérito Alimentar Nacional e de Atividade Física faz um retrato inédito da população portuguesa no que toca ao seu consumo alimentar, incluindo tipo de alimentos, nutrientes, suplementos alimentares e nutricionais e outros comportamentos alimentares de risco, níveis de insegurança alimentar e níveis de atividade física, incluindo comportamentos sedentários e atividades desportivas.

Os dados são apresentados esta quinta-feira, 16 de março, no Porto, e amanhã sexta-feira, dia 17, em Lisboa. A sessão de hoje, com início marcado para as 9h30, decorre na Reitoria da Universidade do Porto e conta com a apresentação dos resultados pelos investigadores do projeto, seguindo-se um debate sobre a importância destes dados para a definição de políticas públicas. No fórum participam o coordenador do Programa Nacional de Promoção da Alimentação Saudável, a subinspetora geral da Autoridade de Saúde Alimentar e Económica, o presidente do Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto e  Presidente da Administração Regional de Saúde do Norte.

Sexta-feira, com início às 9h30, tem lugar a sessão em Lisboa. Realiza-se na Fundação Calouste Gulbenkian e contará com a presença de especialistas da Organização Mundial de Saúde, da Direção Geral de Saúde, Administração Central do Sistema de Saúde e Universidade de Oslo. A sessão de encerramento contará com a presença do Secretário de Estado Adjunto e da Saúde e o Adjunto do Secretário de Estado da Juventude e Desporto.

O Inquérito Alimentar Nacional e de Atividade Física 2015-2016 foi realizado por um consórcio de investigadores da Universidade do Porto (Faculdades de Medicina, de Ciências da Nutrição e Alimentação e de Desporto e o Instituto de Saúde Pública), da Universidade de Lisboa (Faculdade de Medicina e de Motricidade Humana), da Universidade de Oslo (Faculdade de Medicina), d0 Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge e da empresa SILICOLIFE. O financiamento foi assegurado pelo programa EEAGrants – Iniciativas em Saúde Pública.

 

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