“Conheci rios. E sonhei um sonho”. Nesse sono, emergiu o rio Kwanza e muitos abismos humanos que o angolano José Tolentino Vieira descreve em “De rios velhos e guerrilheiros – o livro dos rios”. Um livro que pode levar na bagagem, quando deixar para trás a marginal de Luanda, a espreguiçar-se languidamente, enquanto segue para Sul. São 40 quilómetros, grosso modo, até ao Miradouro da Lua, essa escultura lunar que a erosão insiste em desenhar e aprimorar ao longo do tempo.
Esta primeira paragem nas proximidades da estrada nacional número 100, oferece uma vista única sobre o Oceano Atlântico, cujo azul contrasta com um arco-íris de cores terra, do castanho-escuro e castanho-claro ao vermelhão e laranja forte.
Conteúdo reservado a assinantes. Para ler a versão completa, aceda aqui ao JE Leitor
Taguspark
Ed. Tecnologia IV
Av. Prof. Dr. Cavaco Silva, 71
2740-257 Porto Salvo
online@medianove.com