Nada disso. Aquilo que lhe estimulava a vontade de aventura eram edifícios imponentes ou dotados de particularidades arquitetónicas ou mesmo em ruína. Movia-o a curiosidade, o querer saber o que era, quando e por quem tinha sido construído, a quem pertencia, o porquê da degradação.
Em “Edifícios Abandonados em Portugal”, o autor saciou a curiosidade e provoca o leitor a mergulhar nesse deleite que é o seu. Não está só. Há quem tenha elegido a exploração de castelos, palácios, antigos sanatórios, ruínas e tantos outros como hobby. E quem se “vicie” nestas incursões. Ou porque virou moda, graças a séries como “Urban Explores”, “Fear” ou “Cities of the Underground”, ou porque não resistem ao apelo depois de passarem os olhos por um sem-fim de blogues, fóruns e páginas na internet dedicadas a este tema.
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