E o ano se acaba. Muitos podem dizer: “Nossa. Passou rápido”! Outros dirão: “Adeus ano velho e que no ano novo tudo se renove”! OU, ainda: “Já vai tarde 2021”!

Mas, e você, o que tem a dizer deste ano que se finda?

Conquistou algum avanço em sua vida ou viu 365 dias passarem como se não tivessem acontecido?

Feitas estas perguntas é hora de partir para as afirmações. O Ano de 2021 foi de reinicio, recuperação, retomada de investimentos, estudos, vida.

Tivemos um 2019 apreensivo e um 2020 caótico. Mas o 2021 foi de pleno reencontro. Isso mesmo!
Reencontro de familiares, de viagens adiadas, de shows de estádios lotados, de times ganhando com a presença de público e de decepções para alguns torcedores. Mas o ano chegou ao fim.

Foi um ano de título de Fórmula 1 em outras mãos. Aquela velha história do Hamilton parecia figurinha carimbada e sem gosto, sem sabor.

Não faça muitos planos para o futuro. Ele é logo ali. Não espere o final de 2021 chegar para só, no próximo ano, tentar ser alguém melhor. Melhore agora. O amanhã não existe.

Não compre a roupa bonita e deixe-a no guarda roupas. Use sua melhor roupa, seu melhor pijama (se for em região fria), seu melhor chinelo, seu chapéu, seu jogo de chá, ou de café. Tire a poeira dos pratos da dispensa, coloque-os na mesa. Mude o seu jeito de servir seu filho, esposo ou esposa. Use o que tiver. Não espere o dia especial, a noite especial!

Você conquista a mudança no mundo, mudando primeiro você e seus atos.

Ouço, cotidianamente, pessoas dizendo que a namorada, a esposa, o marido, o filho, a irmã, a mãe/pai não mudam e que deveriam ouvir a palestra que participou ou viu na internet. Mas, aquela mensagem não era para o outro. Era pra você mesmo! Não espere que o outro mude como você deseja.

Não existe essa de mudar o outro. Mudar conceitos e normas pode até ocorrer no papel, mas na prática é apenas ilusão.

Não se muda a cabeça de um cidadão acostumado a receber tudo nas mãos, quando bem quer e precisa.

Dizem que os políticos devem “atender os interesses dos eleitores”, mas fazem tudo o que os seus próximos desejam e determinam. Só isto. Todos os políticos trabalham em seu interesse pessoal. Pouco pensam no coletivo.

Podem achar que o texto divagou, mas não. Ele serve para mostrar que o ano pasa e sempre queremos algo novo e não alcançamos, mas ficamos esperando, esperando e torcendo por mudanças que estão em nós.

Se queremos uma cidade melhor, um Estado melhor, um País melhor, mudemos o jeito de escolher nossos representantes. Aprendamos a votar. Busquemos a mudança verdadeira.

Então, será que vamos precisar esperar virar o dia 31 de dezembro para primeiro de janeiro para, sermos melhores? Ou podemos agora, já, dar um passinho á eternidade?