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OLI cresceu 11% em 2017 subindo a faturação para 54 milhões

António Oliveira, presidente da OLI, prevê que a empresa chegue perto dos 60 milhões de euros de faturação durante o presente ano, o que traduziria um crescimento de 10% face a 2017.
22 Março 2018, 17h50

Em 2017, a OLI, que reclama ser a maior produtora de autoclismos da Europa do Sul, atingiu um volume de negócios de 54 milhões de euros, o que representa um aumento de 11%, face a 2016.

Este foi o quarto ano consecutivo de crescimento do volume de negócios da empresa de Aveiro.

“Esta progressão foi impulsionada particularmente pelo crescimento das exportações para a Escandinávia (50%) e Alemanha (26%), continuando a Europa a ser o principal mercado da empresa portuguesa”, destaca um comunicado da empresa.

O mesmo documento explica o crescimento de vendas verificado no ano passado para os mercados germânico e escandinavo: “o desenvolvimento de soluções inovadoras, nomeadamente autoclismos interiores, com tecnologia incorporada, que respondem às exigências da sustentabilidade hídrica e energética, e a criação de uma filial na Alemanha, em 2016, que alavancou a expansão da marca neste país”.

“Em 2017, a OLI produziu cerca de dois milhões de autoclismo e exportou 80% da produção para 80 países dos cinco continentes”, revela o mesmo documento, acrescentando que, “no mercado nacional, o crescimento foi de 12%, na comparação homóloga, tendo contribuído para esta subida a retoma do setor da construção, nomeadamente da construção nova e da reabilitação”.

“A OLI é uma marca em crescimento e continuará a manter esta evolução. Este ano, estimamos crescer globalmente 10%, aumentar a quota de mercado em mercados estratégicos e continuar a colocar a inovação ao serviço da preservação da água, com o objetivo de salvaguardar a vida do planeta”, afirma António Oliveira, presidente da OLI.

A OLI integra 389 colaboradores em Portugal. A fábrica trabalha ininterruptamente 24 horas por dia, sete dias por semana, e tem uma produção semanal de 43,7 mil autoclismos e 64 mil mecanismos, afirmando-se como a única empresa portuguesa a produzir autoclismos interiores.

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