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“Operação Páscoa”: Menos acidentes, mas mais mortes a lamentar

A “Operação Páscoa” da GNR terminou à meia-noite do dia 16 de abril, com menos 150 acidentes que em 2016. No entanto, há quatro mortes a lamentar, três delas de motociclistas, mais uma do que no ano passado.
17 Abril 2017, 10h34

Terminou às 24h00 de ontem, dia 16 de abril, a “Operação Páscoa” da GNR. Durante os dias em que teve lugar esta ação de reforço da fiscalização, os militares da GNR registaram um total de 708 acidentes, dos quais há a lamentar a morte de quatro pessoas nas estradas portuguesas. Os dados apontam para menos 150 acidentes do que na “Operação Páscoa” de 2016, embora haja mais um morto a lamentar face ao que se verificou no ano passado. Dos quatro mortos registados, três eram motociclistas. Foram ainda registados 27 feridos graves, mais seis do que na “Operação Páscoa” de 2016, e 234 feridos leves (menos 48).

O excesso de velocidade e o excesso de álcool mantiveram-se como as principais causas de acidentes, como revelou o comandante Ricardo Silva, da GNR, à RTP.
Durante a Operação Páscoa 2017, os militares da GNR estiveram ainda atentos à falta de habilitação legal para conduzir, ao uso do telemóvel durante a condução, à não-utilização do cinto de segurança ou de cadeiras para crianças.

O não cumprimento das regras de trânsito, como a não-circulação na via mais à direita, o respeito pela distância de segurança e da cedência de passagem, manobras de ultrapassagem, a mudança de direção e a inversão do sentido de marcha, foram manobras especialmente visadas pela Guarda Nacional Republicana.

O objetivo desta operação é, segundo a GNR, “combater a sinistralidade rodoviária, regular o trânsito e garantir o apoio a todos os utentes das vias, proporcionando-lhes uma deslocação em segurança para os locais de origem”.

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