O presidente da câmara de Caminha assegurou ter desencadeado os procedimentos para garantir o regresso aos cofres camarários do adiantamento de 300 mil euros pagos ao promotor do Centro de Exposições Transfronteiriço (CET).
Mas no orçamento da autarquia para o próximo ano esta verba não está prevista. A oposição camarária revela que não foi incluída porque Rui Lages não tem esperanças de receber o adiantamento de um ano de rendas pela ocupação do futuro edifício, que não chegou a ser construído. Uma verba que foi paga, à Green Endogenous do empresário Ricardo Moutinho e que agora é exigida a devolução por incumprimento contratual.
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