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“Os governos europeus falharam redondamente”, diz Joséphine Goube

Há muito que os holofotes apontam para Joséphine Goube. Primeiro, foi a “Forbes” que a incluiu na lista “30 Under 30”, isto é, no grupo de 30 jovens com menos de 30 anos que estão a mudar o mundo – durante três anos consecutivos. Em 2017 recebeu o Prémio Margaret no Dia da Mulher Digital e, logo depois, passou a ser considerada uma das dez mulheres a seguir em 2018. Continua a correr mundo em defesa de uma maior inclusão e não se coíbe de ser politicamente incorreta.
17 Setembro 2022, 16h00

A jovem que trocou a pequena localidade de Pas-de-Calais, no Norte de França, onde, durante muito tempo esteve instalada “a Selva” – leia-se as tendas e os abrigos improvisados onde se amontoavam milhares de refugiados ansiosos por chegar à Grã-Bretanha –, pelo mundo e pela batalha da integração e inclusão, tem numerosos prémios no currículo.

Mas nada disso lhe sobe à cabeça. Nem o facto de ter frequentado escolas de renome como o Institut d’ Études Politiques de Paris, ou a London School of Economics.

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