“Quando [a homossexualidade] se manifesta na infância, a psiquiatria pode desempenhar um papel importante para ajudar a perceber como as coisas são. Mas é outra coisa quando ocorre depois dos vinte anos”, respondeu o papa a um jornalista, a bordo do avião que o transportava da Irlanda para Roma.
Questionado sobre o que diria aos pais com filhos homossexuais, o representante máximo da Igreja Católica afirmou que lhes pediria “que rezem, que dialoguem e que entendam, mas que não condenem”.
Por fim, defendeu que o “silêncio nunca será uma cura” porque, sublinhou, “ignorar um filho ou uma filha com tendências homossexuais revela falta de paternidade ou maternidade”, disse.
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