O parlamento da Madeira aprovou o decreto de lei que vai permitir a recuperação integral do tempo de serviço congelados dos professores, por unanimidade, que corresponde a nove anos, quatro meses e dois dias.
A recuperação do tempo de serviço prestado pelos professores integrados na carreira docente da Região Autónoma da Madeira vai processar-se de forma faseada, durante sete anos, entre 2019 e 2025, representando uma despesa na ordem dos 28 milhões de euros.
O secretário regional da Educação, Jorge Carvalho, disse, no parlamento regional, no Funchal, não ter dúvidas de que o diploma repõe a justiça a uma classe profissional que, não obstante as restrições a que foi sujeita, sempre deu o seu melhor ao ensino na região.
“O Governo [da Madeira] procura servir a população e esta é uma atitude proativa perante as realidades”, disse.
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