O valor é ligeiramente inferior, em cerca de 100 mil euros, ao de 2016, avança o Jornal de Notícias na edição de hoje.
Nesta legislatura, desde outubro de 2015, os gastos ascendem a mais de 3,7 milhões de euros, escreve o JN.
O diário adianta ainda que “apesar de várias polémicas”, a indicação da residência dada pelos deputados continua a não ter “qualquer controlo” ou “cruzamento de dados” pelo Parlamento.
A mais recente polémica é a do social-democrata Feliciano Barreiras Duarte que, vivendo em Lisboa, recebia de acordo com a morada fiscal que forneceu do Bombarral
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